A Decisão!

"Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade", Walt Disney

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Alicerces de papel ...


Por vezes dou por mim a pensar em várias analogias...
sei lá... no meio do trânsito maioritariamente... e agora com a questão da CREL fechada... o tempo até casa e de casa para o trabalho aumentou ligeiramente...

e desta vez ... não hoje em particular, mas nos últimos tempos... dei por mim a pensar na analogia da construção de uma casa com o "construir de uma relação" ...

sim... que como podem imaginar... eu tenho um jeitinho fantástico para a construção civil... ui ui...

mas...
choca-me um pouco a precipitação que as pessoas em geral fazem da sua própria vida... facilmente as pessoas dedicam-se de corpo e alma a alguém que acabaram de conhecer... abdicam do seu espaço e atiram-se de cabeça a mudanças completas de vida...


Eu claro que oiço frases do tipo... eu pelo menos arrisco! Eu ainda vivo!
e eu... sinceramente... penso exactamente o contrário.... para mim essas pessoas não vivem... têm é uma necessidade incontrolável de... viverem acontecimentos diferentes... estão de tal forma descontentes com a própria vida que... até o mudar de supermercado os fascina...

Para mim uma relação é como uma casa... primeiro é suposto fazerem-se as fundações e criarem-se os alicerces... qualquer casa se as fundações não estiverem estáveis e saudáveis... vai abaixo.... ou pior... começa a desintegrar-se de dentro para fora com ratos.... bolor e diabo a quatro...


da mesma forma as relações são iguais...
se as bases não forem criadas desde o início... se as pessoas não investirem tempo a conhecerem-se... se não investirem tempo a estarem juntas ... se forem precipitadas e passado 4 semanas ou 2 meses acharem que se amam loucamente e que a outra pessoa é de facto a alma gémea e aquele por quem alguém procurou nos últimos 30 anos.... quando acontecer o primeiro problema... quando a primeira telha cair... é ver a casinha desabar por aí fora de uma forma rápida e assustadora...

sim porque...
verdade seja dita e ... até eu própria quando me deu jeito no passado também assumi... mas... 1 ou 2 meses intensos não são tempo suficiente para se conhecer e estar-se com alguém....

eu confesso que sou uma pessoa que me prendo com os detalhes...
sim... perco tempo ou invisto tempo... ainda não sei exactamente qual será mas... sei que não me dou ao trabalho em estar a escolher a cor das paredes se... as paredes não estiverem fixas com pedra e cal...


O que eu noto é quando se chega a uma determinada idade... as expectativas e os medos e os receios em forma de pânico das pessoas precipita todo e qualquer juízo de valor... facilmente vamos na cantiga de terceiros e facilmente nos sentimos como personagens da História dos 3 Porquinhos em versão Humana...

talvez sim...
talvez eu é que seja medrosa e prefira utilizar tijolos e cimento em vez de papel na construção da minha própria vida ... mas... não sei... acho que depois de já ter tido uma casinha de papel... e considerando-me inteligente como sou... não me faz muito sentido continuar a investir em algo tão leve e ilusório...  como folhas de papel cor de rosa...

E sim...


a analogia relações... construções de casa... cada vez mais me parece algo muito mas muito lógico...
  1. Primeiro as fundações...
  2. Depois os alicerces e afins... (não percebo mesmo nada da coisa!)
  3. Paredes... talvez um segundo andar para ficar mais jeitoso...
  4. Telhado sim.... e antes talvez um varandim com terraço...
e por fim...
e apenas no fim...
as portas, janelas, cortinados e tapetes...

Os detalhes sim... são importantes e ... são estes que marcam a diferença... quando tudo o resto desaba!

:)

A falta que nos faz....


Apenas e uma única estradinha de Portugal...
CREL minha linda... volta.... estás perdoada....

é que esta história da protecção civil fechar a bela da estradinha por causa de um arruimento de terras... pois... eu racionalmente até entendo mas.... quero a CREL de volta....

eu sei...
eu sei que estou mal habituada a demorar menos de meia hora para vir trabalhar de manhã... e que eu não sei o que são as filas matinais da capital mas bolas... bem que o karma me podia ter oferecido algo mais agradável....

snif snif....

:(

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ter tudo ou não ter tudo... eis a questão!


Posso ter tudo. Não posso é ter tudo ao mesmo tempo.

Há uns tempos li esta frase num blogue que frequento... e de facto... é cruelmente verdadeira que até dói...
Eu assumo que sou assim...

eu quero o mundo... eu quero tudo... e sendo mulher.... quero tudo mesmo ao mesmo tempo.... não aceito um não como resposta.... e se obtenho um não como resposta... fico chateada... fico irritada... fico possessa...

E cada vez mais sinto que o problema todo que existe nas relações é exactamente este... o querermos tudo... a outra pessoa também quer tudo... é o chegarmos a uma determinada idade e termos os nossos próprios hábitos... as nossas próprias rotinas... é o não estarmos dispostos a abdicar do nosso suposto bem estar...


e pior...
é o gerirmos as nossas próprias expectativas....!

Este para mim é o problema principal... é o criarmos expectativas diárias desde que o dia inícia até que o dia termina... é o querermos ouvir e ter algo nesse exacto dia... é o querermos tudo no momento que achamos adequado... e é... a outra pessoa ter que imaginar o que de facto nós estamos a expectar...

e claro...
a não ser mentes brilhantes e iluminadas que conseguem telepaticamente emitir sonhos e desejos... todo o resto do mundo... fica com as expectativas goradas apenas e porque... naquele dia exacto... naquele momento exacto... queríamos o mundo e ... apenas obtivemos um telefonema....


E pior ...
é o termos a certeza de que... as expectativas, as nossas próprias expectativas ... bloquearem as nossas próprias atitudes...  as nossas expectativas alterarem o nosso comportamento ... mesmo que inconsciente... é o ser suposto não elevarmos as nossas expectativas e diariamente ... continuarmos... continuarmos a elevar elevar e elevar e... o não conseguirmos abdicar de nós próprios...

Enfim...
Ter tudo ou não ter tudo... eis a questão!

:)

domingo, 17 de janeiro de 2010

Eis que 2010 começou....


E com a entrada no novo ano... começaram as minhas quedas...
sim que... esta passagem de ano não foi excepção das outras passagens de ano ao longo da minha vida...

Igual ao ano passado, este ano o pessoal amigo e as caras metades apareceram lá por casa... confesso que entre amigas (os) e caras metades... já quase quase quase que não tenho cadeiras para toda a gente... este ano atingimos o limite...

para o ano antecipo um jantar volante!

Claro que algures durante a noite...penso que depois da baladada da meia noite... euzinha deu um dos primeiros tralhos da noite... cai estendida no hall de entrada com a ressalva de que... o copo de água que se encontrava na minha mão caiu direitinho dentro de um saco no hall de entrada...

Fantástico! Só Eu mesma!!!!


Entretanto...
Essa bela noite não ficou apenas com uma queda...

Algures aquando a madrugada caia... algures ... os meus joelhos pura e simplemente cederam e ... caí directamente com eles no chão da sala agarrada a um sofá...

dito assim parecia que eu estava hiper bêbada...
nada disso... estava alegre sim.... bebida claro mas.... existem momentos na minha vida que de facto não têm explicação...

Pode ser que 2010 seja o ano das quedas fantásticas!!!!! Ou talvez... as quedas tenham ficado apenas pela madrugada do primeiro dia do ano e se ficam por aí mesmo!


O que eu sei é que 2010 antecipa-se por ser um ano diferente... não pior ou melhor mas sim... diferente... e espero que de facto seja um diferente bom...

O que eu sei...
é que 2010 parece-me ser um ano em que irei estar permanentemente na dualidade racionalidade versus emotividade...

Por um lado... o meu dia a dia corre bem... os meus dias e as minhas noites são doces, são saborosas... é um evoluir natural que sabe bem mas...

depois sinto que existem detalhes que não são falados que vão fazendo mossa... aqueles elefantes no meio das salas que cada vez mais ocupam mais espaços... ocupam mais o nosso oxigénio...


Se por um lado ainda alguns assuntos ainda são prematuros serem avançados... visto o ano ainda estar mesmo mesmo a iniciar... a dualidade racionalidade emotividade nem sempre balança como desejamos.... e de facto... este 2010 antecipa-se ser um ano assim...

Antecipa-se ser um ano em que os pesos na balança irão estar permanentemente a ser utilizados.. e uns dias a razão vai vencer... noutros dias possivelmente a emotividade prevalecerá....


E hoje em especial...
a noite de hoje em particular está a ser uma dessas tão esperadas noites...

uma noite em que por um lado a razão diz-me.... ainda não... mas por outro... a secção emocional está a latejar... como se fosse uma veia a pulsar sangue segundo a segundo... como se de repente o sangue que está a ser constantemente bombeado faltasse e .... o cérebro deixa-se de raciocinar...

Sim...
hoje está a ser uma dessas noites....



Bom ínicio de semana!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

To Fly ...


Há anos que tenho um sonho recorrente... daqueles sonhos que mensalmente me assombra a mente...

não é um sonho mau mas... é um sonho ambíguo... um sonho sem sentido nem aparente razão...

Caminho ao longo da praia... estou de branco com um vestido até aos pés... ou uma saia não tenho a certeza... tenho chinelos na mão e caminho com os pés na areia molhada...

uns dias as lágrimas correm-me ao longo da face... outras vezes apenas passeio ao longo da praia... vejo e sinto as ondas do mar a baterem-me nos pés nús...

subo a escadaria da falésia... e paro num dos miradouros ... a vista é fantástica ... a vista é linda!
O dia está lindo, está brilhante e o pôr do sol antecipa-se ... abro os braços e respiro... sinto-me a voar... sinto todos os meus pensamentos a sairem de dentro de mim e a evaporarem-se...

esboço um sorriso... sinto a alma a aquecer como se a luz do sol entrasse directamente dentro de mim... começo a balançar como uma menina... a sentir o vestido a rodar e a rodar...

de repente levanta-se uma brisa... e os cabeços esvoaçam ao vento... e a saia levanta levemente... e os braços parecem querer voar...

sinto-me leve...
sinto-me dona do mundo...
sinto que... naquele momento... sou dona da minha própria vida e que nada nem ninguém me podem atingir...

de repente oiço uma voz ao longe... viro-me e alguém... existe sempre um alguém... alguém que no sonho reconheço mas que após acordar não me recordo da cara ... oiço sons ... oiço palavras... oiço algo mas ... os sons e as palavras estão longe ... muito ao longe ... de repente oiço passos... sinto que a pessoa se está a aproximar... sinto que a pessoa me quer dizer algo... que de facto quer falar comigo mas eu...

eu não tenho nada para dizer... eu...

sinto-me leve...

sinto-me dona do mundo...
sinto que... naquele momento... sou dona da minha própria vida e que nada nem ninguém me podem atingir...

e lembro-me que abro os braços novamente e sinto o vento o calor o sol... sinto as gotas das ondas nas mãos... sinto o mar... sinto a minha própria vida... sinto-me a mim própria...

e de repente...
e de repente... começo a correr e desapareço... como se repente conseguisse mesmo voar...

e não sei se fujo de algo...
se estou a fugir para algo....

Ainda hoje...
passadas tantas noites com o mesmo sonho... ele termina exactamente no mesmo momento... termina exactamente sempre na mesma situação... e contínuo na dúvida da razão.. do porquê da corrida ... do porquê de fugir de ou fugir para...

Mas...
considerando que nos últimos meses o meu inconsciente deve estar com medo de voar... há já alguns tempos que este sonho não aparece...

No passado habituei-me ao sonho... habituei-me ao calor dele... e lembro-me que acordava com interrogações, com dúvidas mas... sempre com vontade voar!




E já agora... para quem não sabe... aquele relógio lindo que está na imagem no início do post.. o modelo Fly da Calvin Klein ... foi uma das prendinhas de natal que eu recebi!!!! Lindo de morrer!!!!!!

:)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Livro de histórias…


Olho para trás ...  
 Olho à minha volta ... Vejo a minha vida de há cinco anos atrás como.... se estivesse numa sala de cinema a ver um drama da vida real....

Olho para trás e tento sentir... tento entender tento perceber... tento enquadrar quem eu era no momento actual....


Já não é possível...
Quem eu era há 5 anos atrás já não existe.... olho à minha volta e tudo está diferente... até o local onde trabalho... a empresa que há cinco anos atrás me ajudou e me defendeu ... hoje está diferente.... melhor ou pior confesso que não sei mas... diferente... muito diferente....



Tudo à minha volta parece ter mudado... ou talvez .. tenha mudado a minha forma de ver o mundo... não sei...


Sei que por momentos fico assustada... como se não me reconhecesse ... não reconhecesse o mundo que me rodeia... como se tudo fosse novidade para mim...



Revejo as cenas da minha vida passada como se de um livro de histórias se tratassem....
E revejo o mês de Janeiro de 2005... aquele mês em que... tomei algumas das decisões mais erradas da minha vida... aquelas decisões que no momento exacto me pareceram certas mas arriscadas mas que... poucos meses depois se mostraram ser desastrosas...


e tento entender o porquê das mesmas decisões.. tento entender quem eu era naquele momento e o que sentia para que... para que o passado faça sentido....


Mas o passado já deixou de fazer sentido há muito tempo.... sinto o meu passado como um livro... um livro cheio de contos e pequenas histórias ... com ou sem enquadramento que... todas juntas fazem sentido mas... soltas e em separado... parecem apenas pedaços de folhas rasgados de uma enciclopédia...

Vejo-me a andar numa avenida...




Com as mãos nos bolsos caminho ao longo da avenida para aquela pequena ruela que me acompanhou... paro num cafézinho e peço um café e um copo de água e tento ler... tento abstrair-me da semana anterior... tento-me abstrair de todas as semanas anteriores e tento... começar o role de desculpabilizações que me habituei a fazer.... sei que troco mensagens... e possivelmente falo ao telefone... era usual naquele mês todos aqueles telefonemas... logo de manhã.. a meio da tarde e antes do deitar...

Mas naquele dia em particular não consegui... nem a mim própria me consegui enganar... o golpe tinha sido demasiado profundo... a indignação demasiado elevada... a pontada no ego era o menor dos meus problemas... a sensação era que tinha a minha vida toda embrulhada num puzzle com peças todas reviradas ao contrário ... nenhum encaixe naquele momento fazia qualquer sentido....


Já não me consigo lembrar de nada de uma forma nítida....
Vejo todas as cenas do filme de uma forma turva... cheia de manchas e sombras...
Sei que era um mês que eu antecipei já por si muito complicado... sei que sabia que iria iniciar uma época difícil... mas nunca me passou pela cabeça o quão difícil tudo viria a ser ...


Possivelmente podia ter facilitado algo a mim própria mas também sei que... fiz o melhor que sabia fazer... agi da única forma que eu naquele momento exacto sabia agir...

Gostava de me relembrar de quem eu já fui....
Gostava de me relembrar das bases que originaram toda uma mudança... sei que estou bem melhor... sinto-me bem e sei que estou bem... sei que estou diferente... sei que quem eu era há 5 anos atrás já não existe....


Mas... por vezes gostava de me recordar... gostava de não perder pedaços do meu próprio livro...
Por vezes dou por mim a relembrar carinhosamente momentos... algumas cenas... mas...


Nada neste momento me faz sentido...
Acho que a minha própria mente apagou muitos momentos... dizimou todas as minhas memórias... como se parte do meu livro de histórias tivesse sido brutalmente queimado ...

E se bem que eu me lembro do pouco que eu era... 
Possivelmente quem acedeu o fósforo e ateou o fogo terá sido eu....

E para aquecer as almas mais friorentas nesta noite gélida... uma música de um dos filmes mais carinhosos que eu conheço :)



 

Fiquem bem...
Bom início de semana!


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

A nossa própria Via verde…



Todos os portugueses reconhecem o valor daquele pequeno dispositivo colado no pára-brisas do carro....

Ainda me lembro...
Sou do tempo da incredulidade daquela pequena caixinha cinzenta... credo... sou do tempo antigo da não tecnologia... em que o custo dela era demasiado exorbitante para se ter noção da relíquia que era...


Actualmente usamos a via verde em tudo e até ficamos indignados se aquele parque de estacionamento ainda nos obriga a procurar moedas no fundo da mala de uma gaja.... e agora até já começam a aparecer os primeiros MacDonalds com acesso rápido.... Portugal sim.... está na vanguarda apenas com uma caixinha cinzenta pequerrucha!



E sim...
Ainda existem pessoas que insistem em não colar aquilo no pára-brisas... e fazem aquela imagem cómica do braço levantado a passar as portagens... eu cá continuo a achar que algum dia aquilo salta das mãos é projectado para o pára-brisas e depois volta para trás directamente para entrar no olho de alguém...



Enfim... O meu está colado coladinho....
Agora.... Não era bom a nossa vida ser como a via verde????


Aliás... A pergunta é diferente....
Mas porquê é que insistimos em não aceitar a nossa vida como aprendemos a aceitar a via verde? Eu contra mim falo claro....

Quando somos confrontados com algo novo, diferente, não esperado... a primeira reacção é sempre a de rejeição.... não aceitamos... não queremos.... não gostamos... e aqui entram muito os nossos hábitos... as nossas rotinas... nós próprios e aquilo que não aceitamos....o nosso medo pelo eterno desconhecido....


Os hábitos e as rotinas...
Eis algo que apenas os humanos parecem padecer e.... é algo que limita a sua atitude... limita a nossa vida... e limitando-nos de uma forma quase invisível mas demasiado potente....


Depois o tempo vai passando....
E até começamos a achar piada.... até nos começa a parecer algo confortável ... e até... e até... começamos de facto a ficar minimamente dependentes do bichinho....

Depois aparece a primeira desilusão... o primeiro problema.... como tudo na vida... o problema são sempre as nossas próprias expectativas...
Em vez de aparecer o total da viagem no ecrã... a luz fica amarela... um dia... dois dias... uma semana... um mês... e chega-nos o aviso.... bateria fraca...

Bateria fraca?
Mas isto também usa disso????



Ok... carregamos a bateria... a luzinha passa a verde e aí... avançamos sem medos... experimentamos... gostamos.... aquilo deu um problemazinho... resolvemos e .... assumimos que gostamos....

E ....
Nunca mais nos lembramos que alguma vez na vida tivemos receio de... colocar um camafeu no pára-brisas do nosso próprio carro...

e assim de repente... não vos parece a vossa própria vida?

Eu assim... de relance.... parece a minha própria atitude na minha própria vida mas... por qualquer motivo que nunca entendi... tenho uma dificuldade enorme em avançar sem medo e confiar em algo novo e talvez inovador....

Sim... possivelmente hábitos... rotinas.... medos.... não sei...
Sei que devagar vou tendo cada vez menos receio de colocar o identificador no carro....

E será que quem tem receio de colar o adaptador no carro tem receio de que.... se torne demasiado inultrapassável? Que aquela cola fique para toda a vida e o processo seja irreversível????

Lamento informar mas... a cola descola.... o identificador por vezes fica estragado... e todo o nosso idealismo na capacidade de resistência fica amassada mas... existem sempre novos autocolantes... novas baterias e novos identificadores ... é só uma questão de querermos colar a caixinha ao carro e ... aceitar a sua existência...

Um pouco ... similar aos nossos medos... que temos medo que o processo seja irreversível para sempre....

Mas... e mesmo a propósito...
Via verde... um sinal de inteligência...
Eis o actual slogan da Via Verde...

Espero que tenham tido umas excelentes entradas!
:)